Agora, na sua mente, o governo, com ligações à maçonaria (?!!), planeia a anexação de Portugal a Espanha e ele está pronto para seguir o seu rumo - dando a entender que a Madeira está pronta para a independência. Pois que alguém tenha a coragem de o deixar seguir o seu rumo!!! Pelo menos assim não teria mais que passar pela vergonha que é dizer que Alberto João Jardim é português...
sábado, agosto 27, 2005
Alberto João senil
Agora, na sua mente, o governo, com ligações à maçonaria (?!!), planeia a anexação de Portugal a Espanha e ele está pronto para seguir o seu rumo - dando a entender que a Madeira está pronta para a independência. Pois que alguém tenha a coragem de o deixar seguir o seu rumo!!! Pelo menos assim não teria mais que passar pela vergonha que é dizer que Alberto João Jardim é português...
Agora, na sua mente, o governo, com ligações à maçonaria (?!!), planeia a anexação de Portugal a Espanha e ele está pronto para seguir o seu rumo - dando a entender que a Madeira está pronta para a independência. Pois que alguém tenha a coragem de o deixar seguir o seu rumo!!! Pelo menos assim não teria mais que passar pela vergonha que é dizer que Alberto João Jardim é português...
sexta-feira, agosto 26, 2005
Sem pequenas vontades... O querer, o agir!
Qual ficção quando temos a realidade à porta, à frente? A agonia do silêncio, do estático! E tudo num moldar de mãos, que procuro...
Qual ficção quando temos a realidade à porta, à frente? A agonia do silêncio, do estático! E tudo num moldar de mãos, que procuro...
sexta-feira, agosto 12, 2005
(Mais) Uns dias
Parto.
Sei. São apenas férias. Paragem (na paragem). Pausa (na pausa). Ausência (na ausência).
E sempre, sempre... Sempre que parto, agarro imagens, agarro ideias, agarro coisas em gestos vazios dirigidos ao ar. Levo-os comigo para não os trazer de volta. Para Ser (se For...) novo.
(Largo apenas as palavras. Soltas como sempre. E não me debato mais contra elas.)
Sei. Inútil gesto. Dizer “o mesmo” será tão banal como sempre foi.
Sim.
Doloroso também.
Parto.
Sei. São apenas férias. Paragem (na paragem). Pausa (na pausa). Ausência (na ausência).
E sempre, sempre... Sempre que parto, agarro imagens, agarro ideias, agarro coisas em gestos vazios dirigidos ao ar. Levo-os comigo para não os trazer de volta. Para Ser (se For...) novo.
(Largo apenas as palavras. Soltas como sempre. E não me debato mais contra elas.)
Sei. Inútil gesto. Dizer “o mesmo” será tão banal como sempre foi.
Sim.
Doloroso também.
Vasta planície...
As pequenas loucuras ficam com quem as comete.
É na sã insanidade que vale a pena Estar. É nela que existe a vontade e o espírito de as realizar. E o resto... paisagem, talvez...
As pequenas loucuras ficam com quem as comete.
É na sã insanidade que vale a pena Estar. É nela que existe a vontade e o espírito de as realizar. E o resto... paisagem, talvez...
terça-feira, agosto 09, 2005
Limitado
Sou pequeno.
Hoje é, ainda, um dia em que falo sobre histórias. Histórias sempre maiores que Eu. Histórias que, sendo minhas, me suplantam em muito.
Daí, pequeno.
Hoje é, ainda, um dia em que ouço histórias. Histórias que vão a lugares onde nunca estive, histórias que aludem a mundos novos, mundos tão diversos quanto estranhos a mim.
Daí, pequeno.
Hoje é, ainda, um dia em que imagino histórias. Histórias que nunca Foram. Histórias que não São. Histórias que poderiam ser...
... Se houvesse tempo.
Daí, mais que pequeno, limitado.
Sou pequeno.
Hoje é, ainda, um dia em que falo sobre histórias. Histórias sempre maiores que Eu. Histórias que, sendo minhas, me suplantam em muito.
Daí, pequeno.
Hoje é, ainda, um dia em que ouço histórias. Histórias que vão a lugares onde nunca estive, histórias que aludem a mundos novos, mundos tão diversos quanto estranhos a mim.
Daí, pequeno.
Hoje é, ainda, um dia em que imagino histórias. Histórias que nunca Foram. Histórias que não São. Histórias que poderiam ser...
... Se houvesse tempo.
Daí, mais que pequeno, limitado.
segunda-feira, agosto 08, 2005
Há voz em mim, afinal.
Fraca, talvez.
Mas ouvida.
Não por qualquer ouvido, mas pelo predisposto.
O que ela carrega, de pouco vale (e do que vale pouco consegue transparecer).
Mas é tudo o que tenho.
Fraca, talvez.
Mas ouvida.
Não por qualquer ouvido, mas pelo predisposto.
O que ela carrega, de pouco vale (e do que vale pouco consegue transparecer).
Mas é tudo o que tenho.
quarta-feira, agosto 03, 2005
Colecção?
Muito embora nos seja externo descrever a nossa condição humana (uma criação como a linguagem não parece ser autosuficiente para descortinar a natureza do criador)...
O que Somos, senão uma colecção de dores?
Na verdade, nem uma colecção de dores!
Talvez sejamos apenas a colecção das memórias que delas temos!
Muito embora nos seja externo descrever a nossa condição humana (uma criação como a linguagem não parece ser autosuficiente para descortinar a natureza do criador)...
O que Somos, senão uma colecção de dores?
Na verdade, nem uma colecção de dores!
Talvez sejamos apenas a colecção das memórias que delas temos!
segunda-feira, agosto 01, 2005
Aguardar...
Dias há em que, sentado à janela, aguarda a hora de se erguer.
Semanas há em que, parado e silencioso, aguarda o dia de falar.
Meses há em que, levado por ventos que não são seus, aguarda a semana que trará o controle das rédeas de Si.
Anos há em que, seguindo tortuosos percursos, aguarda o mês da nova encruzilhada.
Agora, o total dos anos é uno. Irrepetível. Não haverá um novo “total dos anos”.
Não haverá novo início para fins já passados.
Dias há em que, sentado à janela, aguarda a hora de se erguer.
Semanas há em que, parado e silencioso, aguarda o dia de falar.
Meses há em que, levado por ventos que não são seus, aguarda a semana que trará o controle das rédeas de Si.
Anos há em que, seguindo tortuosos percursos, aguarda o mês da nova encruzilhada.
Agora, o total dos anos é uno. Irrepetível. Não haverá um novo “total dos anos”.
Não haverá novo início para fins já passados.