Aguardar...
Dias há em que, sentado à janela, aguarda a hora de se erguer.
Semanas há em que, parado e silencioso, aguarda o dia de falar.
Meses há em que, levado por ventos que não são seus, aguarda a semana que trará o controle das rédeas de Si.
Anos há em que, seguindo tortuosos percursos, aguarda o mês da nova encruzilhada.
Agora, o total dos anos é uno. Irrepetível. Não haverá um novo “total dos anos”.
Não haverá novo início para fins já passados.
Dias há em que, sentado à janela, aguarda a hora de se erguer.
Semanas há em que, parado e silencioso, aguarda o dia de falar.
Meses há em que, levado por ventos que não são seus, aguarda a semana que trará o controle das rédeas de Si.
Anos há em que, seguindo tortuosos percursos, aguarda o mês da nova encruzilhada.
Agora, o total dos anos é uno. Irrepetível. Não haverá um novo “total dos anos”.
Não haverá novo início para fins já passados.
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