(Mais) Uns dias
Parto.
Sei. São apenas férias. Paragem (na paragem). Pausa (na pausa). Ausência (na ausência).
E sempre, sempre... Sempre que parto, agarro imagens, agarro ideias, agarro coisas em gestos vazios dirigidos ao ar. Levo-os comigo para não os trazer de volta. Para Ser (se For...) novo.
(Largo apenas as palavras. Soltas como sempre. E não me debato mais contra elas.)
Sei. Inútil gesto. Dizer “o mesmo” será tão banal como sempre foi.
Sim.
Doloroso também.
Parto.
Sei. São apenas férias. Paragem (na paragem). Pausa (na pausa). Ausência (na ausência).
E sempre, sempre... Sempre que parto, agarro imagens, agarro ideias, agarro coisas em gestos vazios dirigidos ao ar. Levo-os comigo para não os trazer de volta. Para Ser (se For...) novo.
(Largo apenas as palavras. Soltas como sempre. E não me debato mais contra elas.)
Sei. Inútil gesto. Dizer “o mesmo” será tão banal como sempre foi.
Sim.
Doloroso também.
1 Comments:
At 19/8/05 17:21, Anónimo said…
Para isso mesmo servem as férias, para pausar um bocado nas ideias e no sofrimento e alegria que elas trazem...
Boas férias.
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