Sem pequenas vontades... O querer, o agir!
Qual ficção quando temos a realidade à porta, à frente? A agonia do silêncio, do estático! E tudo num moldar de mãos, que procuro...
Qual ficção quando temos a realidade à porta, à frente? A agonia do silêncio, do estático! E tudo num moldar de mãos, que procuro...
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