Podia dizer que os actos são nobres, que os gestos são, por natureza, gestos de alma, gestos cheios de alma. Mas não. A maioria das vezes são egoístas, são egocêntricos - contrariando até princípios de Vida.
(Não são, contudo, Tudo. Nem podem eles mesmos serem categorizados intrinsecamente.)
Assim faço-me ver, faço-me acreditar que o que prevalece em mim são as boas parcelas dos actos a que me proponho. Veremos...
No entanto, deixar em mãos que não as minhas a decisão sobre como julgar os meus actos é, de si, um novo acto. Egoísta, também.
Por isto (ou então por aquilo),
I'm deeply sorry.