Facada nas costas
É com grande tristeza que observo uma vez mais a submissão do governo português perante as pressões dos EUA. Desta feita, o apoio oficializado ao candidato holandês ao posto de secretário-geral da NATO, enquanto que António Vitorino ainda pondera uma eventual candidatura. Atrevo-me chamar a este acto de subserviência ao poder do monstro americano de traição. Com um possível candidato com o valor de António Vitorino, porque não aguardar um pouco mais, esperar que este Homem formalize a sua candidatura. Ou então, caso contrário, aí sim, apoiar quem achar que merece (embora pareça que o nosso governo deixou de pensar pela própria cabeça a nível de relações internacionais, passando a ser uma pequena marioneta nas mãos do pobre diabo Bush).
Pergunto-me: não andará o nosso governo de prioridades trocadas? Primeiro o apoio aos EUA. numa posição claramente contra muitos aliados europeus quando o nosso país é um estado da UE e uma “colónia” dos EUA e agora um apoio precipitado quando um pouco de paciência poderia trazer a honraria e os benefícios de um secretário-geral português na NATO.
Definitivamente parece que o polvo fez de Portugal mais um tentáculo, usando como meio de transporte a irresponsabilidade do nosso governo.
JV
É com grande tristeza que observo uma vez mais a submissão do governo português perante as pressões dos EUA. Desta feita, o apoio oficializado ao candidato holandês ao posto de secretário-geral da NATO, enquanto que António Vitorino ainda pondera uma eventual candidatura. Atrevo-me chamar a este acto de subserviência ao poder do monstro americano de traição. Com um possível candidato com o valor de António Vitorino, porque não aguardar um pouco mais, esperar que este Homem formalize a sua candidatura. Ou então, caso contrário, aí sim, apoiar quem achar que merece (embora pareça que o nosso governo deixou de pensar pela própria cabeça a nível de relações internacionais, passando a ser uma pequena marioneta nas mãos do pobre diabo Bush).
Pergunto-me: não andará o nosso governo de prioridades trocadas? Primeiro o apoio aos EUA. numa posição claramente contra muitos aliados europeus quando o nosso país é um estado da UE e uma “colónia” dos EUA e agora um apoio precipitado quando um pouco de paciência poderia trazer a honraria e os benefícios de um secretário-geral português na NATO.
Definitivamente parece que o polvo fez de Portugal mais um tentáculo, usando como meio de transporte a irresponsabilidade do nosso governo.
JV
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