Escrito a 30 de Novembro
Estive para escrever “Como pode um país confiar num homem que nem os amigos pessoais consideram “leal”?”
Pelos vistos a resposta, vinda directamente do presidente, é: não pode.
A óbvia instabilidade, os numerosos erros e o governo “em cima do joelho” que este executivo representava conduziram ao resultado previsível (e esperado, certamente, pela maioria dos portugueses).
Haverá, certamente, quem diga que tudo isto, mesmo visto pelos olhos do presidente, não é mais que “chafurdar na lama”... Uma lama que serviu para enterrar que em primeiro lugar a fez.
Estive para escrever “Como pode um país confiar num homem que nem os amigos pessoais consideram “leal”?”
Pelos vistos a resposta, vinda directamente do presidente, é: não pode.
A óbvia instabilidade, os numerosos erros e o governo “em cima do joelho” que este executivo representava conduziram ao resultado previsível (e esperado, certamente, pela maioria dos portugueses).
Haverá, certamente, quem diga que tudo isto, mesmo visto pelos olhos do presidente, não é mais que “chafurdar na lama”... Uma lama que serviu para enterrar que em primeiro lugar a fez.
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