Como?
Dá um salto no meio da rua e julgam-no louco. Ri-se sozinho, das suas ideias, do seu mundo, mundo diferente, mundo melhor. Respira ar cheio de energia, como se não precisasse de mais nada. Sente-se insuflado. Passa no meio da multidão e sente tudo em volta nas suas mãos. Como se o mundo fosse seu. E talvez seja mesmo.
“Espera!”, digo-lhe. “Como?”
Ele não responde. Porque não sabe.
Apenas sente.
“Espera!”, digo-lhe. “Como?”
Ele não responde. Porque não sabe.
Apenas sente.
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