Às vezes
Às vezes estabelecemos metas que sabemos à partida que não serão alcançadas. Às vezes perdemo-nos em devaneios, alvos com a palavra "ERRADO" pintada de vermelho. Às vezes só restam nomes. De pessoas, de objectos, de cidades... de coisas. Coisas. Coisas. E os nomes são tão ou mais fortes que as ideias. Porque as ideias têm fundamento e os nomes, quando delas desprovidos, não. E é esse o alheamento, o estranhamento da objectivo fixo e imutável (e desejavelmente imutável). Muitas vezes porque precisamos dele para dar sentido. Dar sentido... Até mesmo ao que não o tem.
Às vezes olhamos de lado para o que desejamos (ou para o que pensamos desejar). Medo de o transformar em razão (medo de não o ter em coração). E às vezes perdemos tudo quando damos conta que perdemos a ingenuidade na vontade... E que não percebemos mais o que significa "querer".
Às vezes estabelecemos metas que sabemos à partida que não serão alcançadas. Às vezes perdemo-nos em devaneios, alvos com a palavra "ERRADO" pintada de vermelho. Às vezes só restam nomes. De pessoas, de objectos, de cidades... de coisas. Coisas. Coisas. E os nomes são tão ou mais fortes que as ideias. Porque as ideias têm fundamento e os nomes, quando delas desprovidos, não. E é esse o alheamento, o estranhamento da objectivo fixo e imutável (e desejavelmente imutável). Muitas vezes porque precisamos dele para dar sentido. Dar sentido... Até mesmo ao que não o tem.
Às vezes olhamos de lado para o que desejamos (ou para o que pensamos desejar). Medo de o transformar em razão (medo de não o ter em coração). E às vezes perdemos tudo quando damos conta que perdemos a ingenuidade na vontade... E que não percebemos mais o que significa "querer".
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