Recomendo também...
... A bela campanha eleitoral que estamos a ter. Quase poética. Quase épica. Quase inteligente... Temos um PSD em desespero (uma JSD com cartazes rídiculos, quase escandalosos de "bota-abaixo"), um PS estagnado temporalmente no seu discurso de há duas semanas atrás, um PCP que ainda acredita ter futuro, um PP que acredita (ou faz que acredita) ter papel relevante num futuro melhor para o nosso país, um BE que por muito boas intenções que possa ter age como o filho rebelde e inconformista, mesmo quando não precisa, um PPM que vai chegar à assembleia a república através das listas do PSD Lisboa (ridículo) com o seu discurso machista e retrógrado, Um PCTP-MRPP que vai dizendo montes de disparates (não tantos como o PPM, mas enfim...), e outros partidos que por mais que tentem nem são bem ouvidos (acabam por entrar por um ouvido a cem e sair pelo outro a duzentos).
Mas um deles tem que formar governo. E nós temos o DEVER de o escolher. Por isso resta escolher o menor dos males. E, lamento dizê-lo, mas depois destes quatro meses desastrosos em conjunto com os dois anos não muito felizes mas dos quais já ninguém se lembra graças ao efeito Santana, o menor mal não me parece ser manter aquela gente no poder...
Mas desde que vi Bush ser reeleito, já acredito em tudo...
... A bela campanha eleitoral que estamos a ter. Quase poética. Quase épica. Quase inteligente... Temos um PSD em desespero (uma JSD com cartazes rídiculos, quase escandalosos de "bota-abaixo"), um PS estagnado temporalmente no seu discurso de há duas semanas atrás, um PCP que ainda acredita ter futuro, um PP que acredita (ou faz que acredita) ter papel relevante num futuro melhor para o nosso país, um BE que por muito boas intenções que possa ter age como o filho rebelde e inconformista, mesmo quando não precisa, um PPM que vai chegar à assembleia a república através das listas do PSD Lisboa (ridículo) com o seu discurso machista e retrógrado, Um PCTP-MRPP que vai dizendo montes de disparates (não tantos como o PPM, mas enfim...), e outros partidos que por mais que tentem nem são bem ouvidos (acabam por entrar por um ouvido a cem e sair pelo outro a duzentos).
Mas um deles tem que formar governo. E nós temos o DEVER de o escolher. Por isso resta escolher o menor dos males. E, lamento dizê-lo, mas depois destes quatro meses desastrosos em conjunto com os dois anos não muito felizes mas dos quais já ninguém se lembra graças ao efeito Santana, o menor mal não me parece ser manter aquela gente no poder...
Mas desde que vi Bush ser reeleito, já acredito em tudo...
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