Caro Marco
Agradeço o comentário.
No entanto, discordo totalmente e não me revejo em nenhuma das tuas palavras. Penso, aliás, que deverias reler o meu texto e o teu comentário (muito provavelmente não mudará a tua opinião mas certamente servirá para comparares o tom de cada discurso).
Mas é apenas o que penso.
Espero que este “penso” seja lida como tal. Sabes, a democracia tem destas coisas... Revelar pensamentos, opiniões e sentimentos sobre uma coisa faz parte dela. Partilho tudo isto como quero e com quem quero.
Estranho, no entanto, não ter sido nunca contestada de forma tão veemente outras visões aqui expostas. Certamente porque até hoje ninguém se sentiu pressionado pelas minhas palavras... E porque se dará isto? Certamente porque são apenas isso: visões, indignações, devaneios.
Mas fala-se em futebol... E pronto!
Aquecem-se as almas e os corações, as faces ruborizadas e parte-se à discussão.
E desculpa a possível brutalidade das próximas afirmações, mas quem te mandatou a ti para me falares dos “dogmas que me assombram a alma”? E permite-me que recuse as tuas lições sobre “a essência da democracia”. Para dar lições é preciso teres certeza de que o teu espírito democrático é mais forte que o meu. E seria demasiada presunção, uma vez que não me conheces minimamente bem.
Descontentamento infundamentado... Relê, a sério. E se porventura a justificação não for suficiente relembro-te que existe um conceito que colmata as possíveis falhas (porque errar ainda é humano...). Esse conceito é o de “sentimento” E para o sentimento muitas vezes não há razão.
O problema é que muitos parecem ver com olhares furtivos, desdém ou até mesmo preconceito certas opiniões minoritárias. E esse é apenas o desdém de uma maioria que, por mais razão que tenha, vive no refúgio da ideia de “Ser maioria” – e a maioria é sempre imbatível e defensora dos valores democráticos... Pelo menos é a interpretação que lhe convém ter. Conveniência? Bem, quando se mexe numa ferida sempre há gemidos...
O tom aqui usado não é o meu usual e por isso peço desculpas a todos os leitores. No entanto usei-o para não destoar do tom do comentário que foi feito no Globalizante ao texto “o que move meio mundo”.
Cumprimentos,
JV
Agradeço o comentário.
No entanto, discordo totalmente e não me revejo em nenhuma das tuas palavras. Penso, aliás, que deverias reler o meu texto e o teu comentário (muito provavelmente não mudará a tua opinião mas certamente servirá para comparares o tom de cada discurso).
Mas é apenas o que penso.
Espero que este “penso” seja lida como tal. Sabes, a democracia tem destas coisas... Revelar pensamentos, opiniões e sentimentos sobre uma coisa faz parte dela. Partilho tudo isto como quero e com quem quero.
Estranho, no entanto, não ter sido nunca contestada de forma tão veemente outras visões aqui expostas. Certamente porque até hoje ninguém se sentiu pressionado pelas minhas palavras... E porque se dará isto? Certamente porque são apenas isso: visões, indignações, devaneios.
Mas fala-se em futebol... E pronto!
Aquecem-se as almas e os corações, as faces ruborizadas e parte-se à discussão.
E desculpa a possível brutalidade das próximas afirmações, mas quem te mandatou a ti para me falares dos “dogmas que me assombram a alma”? E permite-me que recuse as tuas lições sobre “a essência da democracia”. Para dar lições é preciso teres certeza de que o teu espírito democrático é mais forte que o meu. E seria demasiada presunção, uma vez que não me conheces minimamente bem.
Descontentamento infundamentado... Relê, a sério. E se porventura a justificação não for suficiente relembro-te que existe um conceito que colmata as possíveis falhas (porque errar ainda é humano...). Esse conceito é o de “sentimento” E para o sentimento muitas vezes não há razão.
O problema é que muitos parecem ver com olhares furtivos, desdém ou até mesmo preconceito certas opiniões minoritárias. E esse é apenas o desdém de uma maioria que, por mais razão que tenha, vive no refúgio da ideia de “Ser maioria” – e a maioria é sempre imbatível e defensora dos valores democráticos... Pelo menos é a interpretação que lhe convém ter. Conveniência? Bem, quando se mexe numa ferida sempre há gemidos...
O tom aqui usado não é o meu usual e por isso peço desculpas a todos os leitores. No entanto usei-o para não destoar do tom do comentário que foi feito no Globalizante ao texto “o que move meio mundo”.
Cumprimentos,
JV
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