Sentidos perdidos
Ser único.
Estar só.
Em redor são mais.
Melhores?
Sim, talvez.
“Cada um tem o que merece”
Alguém dizia...
Quando o tempo era Tempo.
Ser que padece.
Ser que, provavelmente, merecia...
Sim... talvez...
São Memórias. Em assalto.
Sobre elas paira ainda o cheiro a enxofre.
Do estranho disparo
Ouvido em sobressalto.
Esperando agora um outro duelo...
Na sombra do que foi.
Na sombra do que não foi.
Na sombra do que não é.
Perdido em odores
(E não amores)
Navega, silencioso.
Não aguarda mais o regresso dos sentidos.
Sentidos perdidos
(Ou dissabores achados)
Numa guerra...
Daquém ou d’além...
Que deixou nos lábios
O sabor árido da terra
Que não gera,
Onde os frutos não mais brotam.
Lá ao fundo, vejo os sonhos prometidos.
È tão mais fácil sonhar.
E tão mais difícil realizar.
Ser Alguém é já não ser o previamente definido...
Já não ser uma massa disforme
De ar, água, dor e fome...
JV
Ser único.
Estar só.
Em redor são mais.
Melhores?
Sim, talvez.
“Cada um tem o que merece”
Alguém dizia...
Quando o tempo era Tempo.
Ser que padece.
Ser que, provavelmente, merecia...
Sim... talvez...
São Memórias. Em assalto.
Sobre elas paira ainda o cheiro a enxofre.
Do estranho disparo
Ouvido em sobressalto.
Esperando agora um outro duelo...
Na sombra do que foi.
Na sombra do que não foi.
Na sombra do que não é.
Perdido em odores
(E não amores)
Navega, silencioso.
Não aguarda mais o regresso dos sentidos.
Sentidos perdidos
(Ou dissabores achados)
Numa guerra...
Daquém ou d’além...
Que deixou nos lábios
O sabor árido da terra
Que não gera,
Onde os frutos não mais brotam.
Lá ao fundo, vejo os sonhos prometidos.
È tão mais fácil sonhar.
E tão mais difícil realizar.
Ser Alguém é já não ser o previamente definido...
Já não ser uma massa disforme
De ar, água, dor e fome...
JV
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