Ironia – faca de dois gumes...
Um suspeito nunca é levado a sério. E um irónico também não... Até que ponto podemos brindar os outros com a delícia de uma pequena ironia, de um pequeno sarcasmo? Até que ponto perdemos credibilidade quando exercemos o prazer de brincar com os vícios da sociedade? É uma questão pertinente quando nos acautelam de não sermos explícitos nos nossos actos. Torna-se uma questão fulcral repensar atitudes quando dizem que é difícil distinguir uma conversa séria de uma brincadeira irónica...
Mas até que ponto devemos alterar personalidades ou feitios quando temos o direito de pedir dos outros alguma adaptação ás nossas qualidades e/ou defeitos?
JV
Um suspeito nunca é levado a sério. E um irónico também não... Até que ponto podemos brindar os outros com a delícia de uma pequena ironia, de um pequeno sarcasmo? Até que ponto perdemos credibilidade quando exercemos o prazer de brincar com os vícios da sociedade? É uma questão pertinente quando nos acautelam de não sermos explícitos nos nossos actos. Torna-se uma questão fulcral repensar atitudes quando dizem que é difícil distinguir uma conversa séria de uma brincadeira irónica...
Mas até que ponto devemos alterar personalidades ou feitios quando temos o direito de pedir dos outros alguma adaptação ás nossas qualidades e/ou defeitos?
JV
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