Memórias da minha geração
Convivo diariamente com inúmeras pessoas da minha idade, diferentes em imensos aspectos mas com experiências em comum. Atrever-me-ia a lançar o número 70 como percentagem mínima das pessoas nascidas em 83/84 que se deixaram fascinar por completo por aquela mítica série educativa “Rua Sésamo”!
Quem não se lembra dos clássicos:
“Eu tenho orgulho, orgulho, orgulho em ser uma vaaacaaa” ou:
“Podia, Podia, mas não ia dar. Quem é que martelava? Tum, Tum, Tum... Quem é que martelava? Tum, Tum, Tum...” ou ainda:
“Eu gosto de sopa (sopa, sopa), do seu paladar (sopa, sopa, sopa, sopa). Eu gosto de sopa, ao almoço e ao jantar (sopa, sopa, sopa, sopa)” ou então:
“Quero comer, comer, comer (Bolachinha!!!), Quero trincar, trincar, trincar (Bolachinha!!!) Quero comer, comer, comer (Bolachinha!!!) Com toda a arte devorar-te (Bolachinha!!!)”... E ainda:
"Uma banana, duas bananas, uma pra mim outra pra ti: bananas! São três ou quatro ou ainda mais bananas. Não verás uma banana só"
Lembro-me ainda dos fabulosos Egas e Becas que provocaram os eternos momentos de pesca (Peeeeeeeeixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe....) Ou então o irritante Ferrão no seu barril (interrogava-me que estranho ser arrogante era aquele e o que tinha do peito para baixo) e o seu companheiro Agripino, o Poupas e as suas travessuras na loja do Sr. André e na casa da Tia Chica...
“Vem brincar. Trás um amigo teu. E ao chegar tu vais poder também, aprender como se vai até à Rua Sésamo, até à Rua Sésamo! O Sol nasceu. Como está lindo o céu! E ao chegar tu vais poder também ensinar como se vai até à Rua Sésamo, até à Rua Sésamo...”
JV
Convivo diariamente com inúmeras pessoas da minha idade, diferentes em imensos aspectos mas com experiências em comum. Atrever-me-ia a lançar o número 70 como percentagem mínima das pessoas nascidas em 83/84 que se deixaram fascinar por completo por aquela mítica série educativa “Rua Sésamo”!
Quem não se lembra dos clássicos:
“Eu tenho orgulho, orgulho, orgulho em ser uma vaaacaaa” ou:
“Podia, Podia, mas não ia dar. Quem é que martelava? Tum, Tum, Tum... Quem é que martelava? Tum, Tum, Tum...” ou ainda:
“Eu gosto de sopa (sopa, sopa), do seu paladar (sopa, sopa, sopa, sopa). Eu gosto de sopa, ao almoço e ao jantar (sopa, sopa, sopa, sopa)” ou então:
“Quero comer, comer, comer (Bolachinha!!!), Quero trincar, trincar, trincar (Bolachinha!!!) Quero comer, comer, comer (Bolachinha!!!) Com toda a arte devorar-te (Bolachinha!!!)”... E ainda:
"Uma banana, duas bananas, uma pra mim outra pra ti: bananas! São três ou quatro ou ainda mais bananas. Não verás uma banana só"
Lembro-me ainda dos fabulosos Egas e Becas que provocaram os eternos momentos de pesca (Peeeeeeeeixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe, peixe....) Ou então o irritante Ferrão no seu barril (interrogava-me que estranho ser arrogante era aquele e o que tinha do peito para baixo) e o seu companheiro Agripino, o Poupas e as suas travessuras na loja do Sr. André e na casa da Tia Chica...
“Vem brincar. Trás um amigo teu. E ao chegar tu vais poder também, aprender como se vai até à Rua Sésamo, até à Rua Sésamo! O Sol nasceu. Como está lindo o céu! E ao chegar tu vais poder também ensinar como se vai até à Rua Sésamo, até à Rua Sésamo...”
JV
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