Novo ano político
O ano político português está agora a começar. As duas maiores forças políticas já fizeram a sua reentré, e estão para breve as restantes.
Este é um ano político importante por diversos factores. Marcará o ínicio da recuperação económica e o governo começará a estar em condições para executar as suas promessas eleitorais mais importantes e complicadas de levar adiante. O partido socialista irá tentar, certamente, ser mais capaz no seu papel enquanto oposião. Por outro lado as europeias estão à porta, e a preparação necessária já começa a ser feita.
Além de estes serem sempre os pontos mais abordados gostava de dar relevância a duas questões que terão impacto, ou não, na vida político-partidária portuguesa.
O Nova Democracia (ND) tem neste ano a hipótese de se afirmar, o que não aconteceu até agora. Veremos se Manuel Monteiro tem a capacidade de entrar em força este ano, e consiga ter relevo na eleições europeias. Isto quer se candidate quer não, outra questão pertinente.
Do outro lado, temos a hipótese da criação de um novo partido à esquerda, pelos renovadores comunistas. Situação que a verificar-se levará a uma degradação progressiva do Partido Comunista Português. A ver vamos se os renovadores têm a força que já demonstraram poder ter.
Com isto e com o que mais virá, teremos muito para discutir aqui pelo Confronto...
DTG
O ano político português está agora a começar. As duas maiores forças políticas já fizeram a sua reentré, e estão para breve as restantes.
Este é um ano político importante por diversos factores. Marcará o ínicio da recuperação económica e o governo começará a estar em condições para executar as suas promessas eleitorais mais importantes e complicadas de levar adiante. O partido socialista irá tentar, certamente, ser mais capaz no seu papel enquanto oposião. Por outro lado as europeias estão à porta, e a preparação necessária já começa a ser feita.
Além de estes serem sempre os pontos mais abordados gostava de dar relevância a duas questões que terão impacto, ou não, na vida político-partidária portuguesa.
O Nova Democracia (ND) tem neste ano a hipótese de se afirmar, o que não aconteceu até agora. Veremos se Manuel Monteiro tem a capacidade de entrar em força este ano, e consiga ter relevo na eleições europeias. Isto quer se candidate quer não, outra questão pertinente.
Do outro lado, temos a hipótese da criação de um novo partido à esquerda, pelos renovadores comunistas. Situação que a verificar-se levará a uma degradação progressiva do Partido Comunista Português. A ver vamos se os renovadores têm a força que já demonstraram poder ter.
Com isto e com o que mais virá, teremos muito para discutir aqui pelo Confronto...
DTG
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