Confronto

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terça-feira, agosto 26, 2003

Ramiro Lopes da Silva
A lamentável e incompreensível morte de Sérgio Vieira de Melo trouxe um portugês para a frente da missão da ONU no Iraque.
A morte do diplomata teve efeitos colaterais em várias frentes. Ramos Horta na flor do momento, e talvez irrefletidamente, ou não, disse que os autores do atentado deviam ser condenados pela "pena capital". No dia seguinte os jornais perguntavam-se: "Nobel de quê?!".
Entretanto, foi necessária a escolha de um sucessor interino de Vieira de Melo. E, Kofi Annan escolheu o português Ramiro Lopes da Silva. É pena que tenha sido pelas razões que foi, mas Lopes da Silva tem uma situação muita complexa nas suas mãos, pelo que é de louvar a sua coragem, e esperar um bom trabalho da sua parte.
DTG