Confronto

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quinta-feira, agosto 14, 2003

O monstro
Há já longos tempos que me apetece insultá-lo. Sem educação, correcção linguística... Insultos gratuitos. Mas contenho-me. Tantos que se contêm e deixam que o mundo continue como tem vindo sempre a continuar.
Aquela besta, em ambos os sentidos (no de arma mortífera e sanguinária e de horripilante criatura), que alguém decidiu colocar no poder (por meios ainda hoje não muito claros), que nem capacidade oral para discursar perante um público tem, que se acha detentor de domínio sobre todos os homens, consegue surpreender o mundo dia após dia com as mais graves, ignorantes e insensatas decisões, envergonhando cada vez mais os também pouco sensatos ou muito iludidos eleitores.
Falo, como é mais que óbvio, do actual senhor e “reinante” no “império” norte-amerciano.
“Aquele-cujo-o-nome-não-deve-ser-pronunciado” (à boa maneira de J.K. Rowlling, desta feita não por medo, mas por nojo), espanta pela abécula que consegue ser (que me perdoem as abéculas) e pelas preocupantes tendências políticas... Comentários semelhantes a “Para evitar fogos, cortem árvores” jamais poder-se-ão perder por esses séculos fora, para que um dia seja recordado com o título de “O bobo que um dia foi rei”. Ou retirando o eufemismo: “O Palhaço que um dia pensou ser Nero”.
Se o senhor carniceiro do mundo ocidental não for derrubado nas próximas eleições, temo seriamente pela “estupidificação” do nosso mundo, tal como o conhecemos... E Portugal será dos primeiros, já que alguns líderes, de certa forma irresponsáveis, insistem em dar pérolas a porcos...
JV