O Natal perfeito
O Natal perfeito é aquele que não existe. A existência é bem capaz de ser, só por si, sinal de imperfeição. Ora, o Natal existe. Existe para mim, Jorge Vitória, existe para o meu amigo Daniel Torres Gonçalves, existe para o comum leitor deste blog, existe para os criadores desta ideia de blogosfera... Existe para muita gente (muito embora todos saibamos que, infelizmente, para muitos essa existência não é, de todo, análoga à "nossa"). Até agora a constatação parece óbvia. O que não é óbvio (e muito menos trivial) é o esforço para a minimização da imperfeição.
Faço votos, para quem cujo percurso intersecte a existência deste texto, que atinja um mínimo, ainda que possivelmente relativo, no que diz respeito às imperfeições do Natal. E, se para si, esta afirmação for carregada de carga negativa, então opte simplesmente por ler nela o que na verdade pretendo, embora de forma mais rebuscada, desejar: Feliz Natal.
Faço votos, para quem cujo percurso intersecte a existência deste texto, que atinja um mínimo, ainda que possivelmente relativo, no que diz respeito às imperfeições do Natal. E, se para si, esta afirmação for carregada de carga negativa, então opte simplesmente por ler nela o que na verdade pretendo, embora de forma mais rebuscada, desejar: Feliz Natal.
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