Vida feita de pressa (ou depressa?)
Tenho as horas marcadas. Os objectivos traçados. Os planos delineados. Procuro cumpri-los rápido para libertar tempo. Mas o tempo é deles feito. Não vale a pena o “depressa”, mas impõe-se que seja com pressa, com urgência. Como sirenes. Para ter a sensação do “acabado”, para esfregar as mãos de contentamento. Ou para com as mesmas mãos fazer da ausência de pressa, pressa em si mesma?
Sei o que tenho para fazer. Para cumprir. Sou inclusivé capaz de projectar a um prazo alargado. E para quê? Para quando lá chegar não ter que a carvão esboçar tudo em cima de um joelho trémulo?
“A vida é incerteza”. De certeza?
Tenho as horas marcadas. Os objectivos traçados. Os planos delineados. Procuro cumpri-los rápido para libertar tempo. Mas o tempo é deles feito. Não vale a pena o “depressa”, mas impõe-se que seja com pressa, com urgência. Como sirenes. Para ter a sensação do “acabado”, para esfregar as mãos de contentamento. Ou para com as mesmas mãos fazer da ausência de pressa, pressa em si mesma?
Sei o que tenho para fazer. Para cumprir. Sou inclusivé capaz de projectar a um prazo alargado. E para quê? Para quando lá chegar não ter que a carvão esboçar tudo em cima de um joelho trémulo?
“A vida é incerteza”. De certeza?
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