Há voz?
Há voz em mim. Questiono se voz a mais, porque os silêncios conjuntos são ensurdecedores, palpitantes, incapacitantes, ou prova de incapacidade. Tento olhá-los com naturalidade, a necessária. Mas se as emoções fervilham, como silenciá-las? E que emoções ou “desemoções”, que vazios cheios ou cheio de vazios? Que vida, que hora, que momento de pausa?
Porque me constrange o silêncio no conforto de um lar? Um lar de amigos (ou estranhos afinal...), um lar de afectos (ou ficções talvez...). Porque me solto, escancaro as portas que abrem o que pareço ser aos outros?
Há uma personagem que não Sou. Uma personagem que talvez seja (ou tenha que ser) mais que Eu.
Serei Eu ou serei outro alguém? E onde o serei? Na racionalidade, na verdade do que penso sentir (ou sinto pensar) ou na irracionalidade do impulso vocal, das palavras criminosas, dos sons abruptos e naturalmente corruptores da natureza das coisas, do que sinto?
Haverá voz em mim? Ou será só o eco de alguém?
Há voz em mim. Questiono se voz a mais, porque os silêncios conjuntos são ensurdecedores, palpitantes, incapacitantes, ou prova de incapacidade. Tento olhá-los com naturalidade, a necessária. Mas se as emoções fervilham, como silenciá-las? E que emoções ou “desemoções”, que vazios cheios ou cheio de vazios? Que vida, que hora, que momento de pausa?
Porque me constrange o silêncio no conforto de um lar? Um lar de amigos (ou estranhos afinal...), um lar de afectos (ou ficções talvez...). Porque me solto, escancaro as portas que abrem o que pareço ser aos outros?
Há uma personagem que não Sou. Uma personagem que talvez seja (ou tenha que ser) mais que Eu.
Serei Eu ou serei outro alguém? E onde o serei? Na racionalidade, na verdade do que penso sentir (ou sinto pensar) ou na irracionalidade do impulso vocal, das palavras criminosas, dos sons abruptos e naturalmente corruptores da natureza das coisas, do que sinto?
Haverá voz em mim? Ou será só o eco de alguém?
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