Confronto

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terça-feira, março 16, 2004

A crítica fácil II
Este post é a resposta aos comentários do post anterior.
Caro notinrio:
1.- O voluntariado, de facto, é formado por voluntários!! Não vale a pena qualquer outra consideração face a este ponto. Não te preocupes, como verás, certamente, não haverá falta de investimento nos outros festivais. Até te digo mais, o Rock In Rio pela sua dimensão mundial atrairá muitos estrangeiros a Portugal. Que poderão ficar a conhecer os, muitos, festivais que o nosso país tem para oferecer. E, pode ser que esses festivais ainda venham a ter uma maior afluência estrangeira por esse motivo.
2.- Desculpa, mas não tem qualquer cabimento a tua resposta relativamente ao manifesto! O manifesta vigora na página, é o que está em questão. Mas, que grande surpresa será haver confirmação de bandas para um festival a mais de quatro meses da sua realização!! Acho que é mais do que normal depois de Janeiro ainda haver confirmações para o festival! Se quiseres ver os Jet e os King of Leon está há vontade. Ainda há bilhetes, e o festival só começa daqui a mais de dois meses... ("remendos"???).
3.- Bom, a pergunta que colocas não é nada difícil de responder. Basta te dares ao trabalho de ir à página do RIR e veres que o valor a entregar será "entre 2% a 5% da receita proveniente da bilheteira". Se não encontraste é porque, simplesmente, não procuraste! Digo-te, ainda, que em 2001 o "Rock in Rio contribuiu com mais de 2 milhões de dólares" e que já neste Rock In Rio Lisboa estão assegurados 250 mil euros, e a estimativa do total é de "1 milhão e duzentos mil euros". (Se os voluntários fossem pagos deixavam de ser voluntários. Eles só o são porque o querem, ninguém os obriga!!!)
Caro Hellvis eu respeito o blog do notinrio, o que não quer dizer que não o critique. E, também não defendi que o RIR não é criticável, basta leres o início do post anterior. E, confesso-te, Hellvis, eu também não devo ir ao Rock In Rio Lisboa. Mas, isto porque não há bandas que me chamem muito, e não por achar que somos um país de fracos que não podemos sustentar o maior festival de música do mundo.