Inicio uma pequena rubrica dedicada a assuntos banais do quotidiano que deveriam ser puníveis perante a nossa legislação... E deixo a proposta para futuras participações!
Banalidades ilegais 1 – Abutres do consumismo
Há quem goste e quem deteste. Para alguns é uma forma diária de entretenimento, para outros um verdadeiro tormento medieval. Compras, claro. Sobretudo roupa. Mas não posso deixar de mostrar a minha incompreensão para com aqueles que conseguem suportar aqueles seres necrófagos que rondam o paciente e calmo cliente questionando incessantemente “Deseja algo?” ou “Necessita de ajuda?”.
Além do mais, ao fim de três empregados diferentes perguntarem a mesma coisa e o cliente com toda a educação responde “Não Obrigado. Estou só a ver.” (Claro que está só a ver! É quase um pleonasmo...) enquanto a vontade era de os mandar bugiar, o pobre potencial comprador ainda tem que ouvir ofensas à sua integridade moral e à sua inteligência quando ouve “Se necessitar de diferentes tamanhos é só pedir!”. Não, não haveria de pedir. Certamente assaltaria o armazém, não? Por favor...
Proposta de lei: “Todo e qualquer funcionário de estabelecimento comercial é proibido de dirigir a palavra ao potencial cliente sem que este manifeste intenção de comunicar com o primeiro.”
Punição: “O incumprimento desta lei conduzirá ao despedimento do funcionário e ao direito do cliente ofendido em rogar pragas à família do criminoso até à sétima geração.”
JV
Banalidades ilegais 1 – Abutres do consumismo
Há quem goste e quem deteste. Para alguns é uma forma diária de entretenimento, para outros um verdadeiro tormento medieval. Compras, claro. Sobretudo roupa. Mas não posso deixar de mostrar a minha incompreensão para com aqueles que conseguem suportar aqueles seres necrófagos que rondam o paciente e calmo cliente questionando incessantemente “Deseja algo?” ou “Necessita de ajuda?”.
Além do mais, ao fim de três empregados diferentes perguntarem a mesma coisa e o cliente com toda a educação responde “Não Obrigado. Estou só a ver.” (Claro que está só a ver! É quase um pleonasmo...) enquanto a vontade era de os mandar bugiar, o pobre potencial comprador ainda tem que ouvir ofensas à sua integridade moral e à sua inteligência quando ouve “Se necessitar de diferentes tamanhos é só pedir!”. Não, não haveria de pedir. Certamente assaltaria o armazém, não? Por favor...
Proposta de lei: “Todo e qualquer funcionário de estabelecimento comercial é proibido de dirigir a palavra ao potencial cliente sem que este manifeste intenção de comunicar com o primeiro.”
Punição: “O incumprimento desta lei conduzirá ao despedimento do funcionário e ao direito do cliente ofendido em rogar pragas à família do criminoso até à sétima geração.”
JV
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