Dos mosquitos às olheiras
São 5 a.m. e persigo, pé ante pé, de chinelo em mãos, um mosquito no meu quarto.
Serão 10 a.m. quando acordar com o barulho das limpezas de um sábado de manhã.
Serão 10h15 quando o vizinho ligar a música em altos berros.
Será meio-dia quando me levantar depois de malas de viagem, contratos, abandono, despedidas e regressos terem povoado a minha semi-sonolência durante quase duas horas.
As olheiras serão pesadas.
O estado de espírito também.
Serão 10 a.m. quando acordar com o barulho das limpezas de um sábado de manhã.
Serão 10h15 quando o vizinho ligar a música em altos berros.
Será meio-dia quando me levantar depois de malas de viagem, contratos, abandono, despedidas e regressos terem povoado a minha semi-sonolência durante quase duas horas.
As olheiras serão pesadas.
O estado de espírito também.
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