Despedida?
Sabemos que estamos perto de partir. As vidas começam agora e nós seguiremos rumos diferentes. Ambos não sabemos o que nos espera. Mas não podemos aspirar sabê-lo. É na imprevisibilidade da vida que reside parte do seu sabor. Não digo Adeus porque sei que não é uma despedida verdadeira. Talvez um até já ou volto em breve. Mas haverá saudades. É inevitável que o haja e seria insensato da nossa parte negá-lo. Mas em breve diremos “Cá estamos novamente, de volta ao sítio de onde partimos”. Mas ambos sabemos que nunca partimos verdadeiramente. Porque nunca as nossas lembranças saíram de cá e nunca deixamos de nos lembrar um do outro. No meio de tudo o que haverá (e que tem que haver pois somos mutação constante) ficarão pelo menos as memórias. E isso ninguém poderá roubar.
Até...
Até.
Sabemos que estamos perto de partir. As vidas começam agora e nós seguiremos rumos diferentes. Ambos não sabemos o que nos espera. Mas não podemos aspirar sabê-lo. É na imprevisibilidade da vida que reside parte do seu sabor. Não digo Adeus porque sei que não é uma despedida verdadeira. Talvez um até já ou volto em breve. Mas haverá saudades. É inevitável que o haja e seria insensato da nossa parte negá-lo. Mas em breve diremos “Cá estamos novamente, de volta ao sítio de onde partimos”. Mas ambos sabemos que nunca partimos verdadeiramente. Porque nunca as nossas lembranças saíram de cá e nunca deixamos de nos lembrar um do outro. No meio de tudo o que haverá (e que tem que haver pois somos mutação constante) ficarão pelo menos as memórias. E isso ninguém poderá roubar.
Até...
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