{phi}
Acordar mergulhado num silêncio ensurdecedor de pensamentos. Com o dia anterior a revolver-se em comparações do que se perspectiva para o dia que nasce. No banho relembram-se detalhes errados, detalhes que destoam do que se É (ou do que se Foi) na noite prévia. Apetece, por eles, pedir desculpa, mas “desculpa” é, como tão bem tem sido dito, uma palavra estupidamente gasta.
Mas depois há também a consciência do que se tem. E o que se tem pode não ser pouco (mais do que isso, pode ser até mais do que alguma vez se imaginou), mas não chega...
Nunca chega...
Mas depois há também a consciência do que se tem. E o que se tem pode não ser pouco (mais do que isso, pode ser até mais do que alguma vez se imaginou), mas não chega...
Nunca chega...
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